“Quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança a pessoa muda.”
Eu amo essa frase! Ela foi escrita por um dos principais autores da psicanálise: Sigmund Freud. E você que está lendo, pode acreditar, é a mais pura verdade, pois a maioria das pessoas apenas busca o tratamento psicanalítico (análise) quando a dor e o sofrimento já estão instalados em seu corpo físico, mental e emocional, ou quando elas não conseguem mais controlar os sentimentos e as situações como: tristeza, angústia, conflitos familiares, insônia, luto, depressão, baixa autoestima e outros que impactam diretamente a qualidade de vida diária.
É preciso ressaltar que o tratamento psicanalítico pode ser iniciado a qualquer momento, basta que a pessoa tenha o desejo de se conhecer melhor por meio do autoconhecimento. Ao se conhecer, saberá das suas limitações e, certamente, terá uma boa qualidade de vida emocional.
Ocorre que a maioria por não conhecer as suas dores, os traumas de infância e outras questões que estão no inconsciente “presas /adormecidas” sofre quando essas questões emergem para o consciente. A pessoa não consegue administrar as dores e as consequências comportamentais, acarretando na crise emocional. Portanto, não seja a maioria! Não espere a crise emocional “bater na sua porta” pra iniciar a análise. Cuide-se! Saúde mental e emocional é coisa séria.
O tratamento psicanalítico é um processo, uma caminhada que não tem um tempo determinado, auxilia para o desenvolvimento pessoal e com o apoio do profissional a pessoa passa a conhecer os seus sentimentos e comportamentos que impactam negativamente na sua qualidade de vida emocional. Ao identificá-los, ela consegue eliminá-los, quando não, buscará estratégias para administrar de maneira que não venha a interferir na sua qualidade de vida emocional. Ao verbalizar o que está sentindo e com o apoio do psicanalista, a pessoa se conecta com ela mesma e passa a tomar consciência da origem do seu sofrimento e curá-lo, quando não, assumi-lo.
